Energia solar fotovoltaica
13 de fevereiro de 2019

Por que o mercado de energia solar é promissor para o Brasil em 2019?

Listamos alguns motivos que explicam porque você precisa aderir ao mercado de energia solar em 2019!

Somos sempre otimistas ao falar sobre o mercado de energia solar que se expande pelo Brasil e pelo mundo – e para comprovarmos essa realidade, nada melhor do que números que mostram esse crescimento e geram a expectativa de um futuro promissor para essa fonte de energia renovável e limpa.

Portanto, a seguir, listamos alguns fatos que atestam que o Brasil não vai ficar para trás no mercado de energia solar em 2019. Confira!

1. O mercado de energia solar é promissor porque deve aumentar 44% neste ano

Essa é a projeção feita pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), em entrevista à agência de notícias Reuters. Segundo os dados, o Brasil deverá crescer 44% na capacidade de energia solar instalada em 2019, levando o país ao patamar de 3,3 GW (gigawatts) da fonte em operação.

Ainda de acordo com a associação, 2019 também deve ser um marco no mercado solar brasileiro – por conta da expansão da chamada geração distribuída (GD), modalidade que atende a casas, estabelecimentos comerciais, indústrias e zona rural.

Para a ABSOLAR, os projetos de GD devem acrescentar 628,5 MW (megawatts) em capacidade solar, o que representa um crescimento de 125%. Enquanto isso, as grandes usinas de energia solar devem somar 383 MW até o final de 2019, representando um aumento de 21%.

2. O mercado de energia solar é promissor porque aumentou a compra de equipamentos no Brasil

Dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) apontam que, até 2024, algo em torno de 1,2 milhão de geradores de energia fotovoltaica devem ser instalados em empresas e residências em todo o país, o que representaria 15% da nossa matriz energética.

Um exemplo é da multinacional austríaca Fronius, uma das líderes mundiais no setor de energia solar. Em 2017, ela vendeu mais de 500 mil unidades de inversores solares pelo mundo, sendo que, no Brasil, foram mais de 9 mil unidades vendidas.

E as estimativas não param por aí. Tudo indica que, até 2030, o mercado de energia solar deverá movimentar algo em torno de R$ 100 bilhões na economia, além de gerar 1 milhão de empregos.

3. O mercado de energia solar é promissor no Brasil graças às instalações residenciais e comerciais

Continuaremos crescendo em 2019 no mercado de energia solar porque essa tecnologia renovável está caindo nas graças dos brasileiros, que passaram a ver a energia solar como um investimento, que precisa ser considerado tanto para o bolso quanto para o meio ambiente.

Segundo pesquisa DataFolha feita em 2016, 79% dos brasileiros querem instalar energia fotovoltaica em casa, desde que tenham acesso a um financiamento competitivo. E de lá para cá, têm aumentando as ofertas de linhas de crédito para pessoas físicas e jurídicas (saiba mais aqui e neste aqui).

E essa expansão de crédito pode ser uma das causas pelas quais a energia solar representa uma fatia considerável nas residências e no comércio, como mostram os dados a seguir:

4. O mercado de energia solar é promissor no Brasil porque ele gera empregos

A energia solar já é considerada a maior fonte geradora de empregos renováveis pelo mundo. De acordo com a ANEEL e a ABSOLAR, a cada megawatt instalado por ano, é possível gerar de 25 a 30 empregos diretos, sejam nas áreas de instalação, fabricação, vendas, distribuição, desenvolvimento de projetos, entre outros.

As estimativas apontam que, em 2020, ou seja, já no próximo ano, serão 200 megawatts de micro e mini geração distribuídas instaladas no país, o que pode gerar 5 mil empregos diretos locais e de qualidade, movimentando mais de R$ 1,5 bilhão – tudo isso já em 2020.

Bom, depois de todas essas estimativas e expectativas, podemos afirmar que, sim, o mercado de energia solar continuará sendo promissor para o Brasil em 2019 – e temos que ficar de olho nas ações governamentais que dizem respeito às energias renováveis.

Para você saber o que precisa esperar – e cobrar – do atual governo sobre o assunto, preparamos um post especial sobre o tema. Até a próxima!

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