Energia solar fotovoltaica
18 de outubro de 2017

Queda dos juros propicia investimento em energia solar

O investimento se torna ainda mais atrativo! No dia 6 de setembro de 2017, como esperado, foi anunciado pelo Copom (Comitê de…

O investimento se torna ainda mais atrativo!

No dia 6 de setembro de 2017, como esperado, foi anunciado pelo Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) a redução da taxa básica de juros, Selic, a 8,25% ao ano. A decisão interfere diretamente na rentabilidade do investimento de grande parte dos brasileiros, como CDB’s, LCI’s, LCA’s e a tradicional Poupança, que passa a adotar nova regra de valorização.

Mas o que a energia solar tem a ver com essa notícia? Tudo! Como o sistema fotovoltaico também é considerado um investimento com retorno a médio e longo prazo, ele continua sendo uma ótima opção em meio a essa redução.

Quer saber mais? Então continue lendo o nosso post de hoje sobre investimento em energia solar.

Entendendo os efeitos da queda de juros

Vamos tomar como exemplo a poupança, que apesar de sua conhecida baixa rentabilidade, continua sendo muito utilizada pelos brasileiros, mas, antes, é preciso falar sobre o que é a Selic.

A Selic é um dos instrumentos utilizados para influenciar a atividade econômica brasileira, e, consequentemente, a inflação. Quando o Copom diminui a taxa, a tendência é que o crédito fique mais barato – incentivando o consumo. Mas para quem investe baseado nessa taxa, a rentabilidade final acaba sofrendo uma queda.

No caso da poupança, quando a taxa Selic chega a certo patamar (abaixo de 8,5% ao ano), ela muda as regras de rentabilidade – isso ocorre desde 2012 para que as pessoas não tirem dinheiro dos fundos de investimentos quando os juros estiverem baixos.

Antes da redução, a sua valorização era de 0,5% ao mês mais a Taxa Referencial (TR). Agora, com a Selic a 8,25% (e com previsão de novas quedas até o final do ano), a nova regra da poupança é render 70% da Selic mais a TR.

Isso significa que, se você depositar R$ 10 mil na poupança, o seu rendimento anual (já contando com o valor da TR, que fica em torno de 0,95%) seria de 6,72%, o que daria um rendimento de R$ 672,50 ao final dos 12 meses – o equivalente a apenas 0,56% ao mês.

Na contramão desse baixo retorno, o investimento em energia solar continua apresentando uma boa rentabilidade mensal/anual.

A hora e a vez do investimento em energia solar

Com a diminuição da rentabilidade de vários investimentos que estão atrelados à taxa Selic, a energia fotovoltaica continua em alta – em sistemas médios fica na casa dos 2% ao mês (24% ao ano), o que significa um excelente retorno.

Mas você pode se perguntar: como é feito esse retorno? É simples: como a durabilidade do sistema de energia solar é alta (no mínimo 25 anos de eficiência máxima), a redução na sua conta de energia elétrica (que pode chegar a 95% em alguns casos) significa uma economia que você terá por décadas, livrando-se, ainda, das tarifas caras de energia das concessionárias brasileiras.

Nesse caso, o valor investido é retornado a partir do quarto ano, quando a rentabilidade é ainda mais percebida em suas finanças. Além disso, com o dinheiro que sobra, você pode reinvestir em outros ativos financeiros para realizar seus projetos de vida – isso sem falar na valorização do seu imóvel com um sistema de energia limpa funcionando em perfeito estado.

O investimento em energia solar, portanto, faz bem para o seu bolso, imóvel, sua cidade e para o meio ambiente como um todo. Então, faça as suas contas e comece a se planejar para esse grande passo: não é à toa que a geração distribuída vem crescendo no Brasil.

Se você se interessou pelo tema e quer tirar mais dúvidas sobre o retorno que o investimento em energia solar fotovoltaica pode fazer pelo seu caso específico, entre em contato conosco! Até a próxima.

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